Quero neste início comparar a Igreja no contexto atual com a família do "filho pródigo". Também é siginificativo que nesta parábola não apareça a presença da figura materna. É assim, pois o Pai é Deus, o filho pródigo, os pecadores (meretrizes, publicanos, cegos, paralíticos, centuriões romanos) e o irmão mais velho os religiosos judeus, na figura dos levitas, sacerdotes, fariseus e saduceus.
A Igreja de hoje também se assemelha à família da parábola de Jesus. O Pai continua sendo Deus. Os pródigos, os pecadores e desviados que estão cansados de pecar e de sofrer. No fundo do poço e em situações de profundo desespero eles se lembram e planejam uma reconciliação com Deus, através de Jesus Cristo.
--Levantar-me-ei, e irei até meu Pai, e vou dizer: Pai, pequei contra o ceu e contra ti. Já não sou mais digno de ser tratado como seu filho, trata-me apenas como um simples empregado.
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