Tive a felicidade de encontrar a história da composição de um dos hinos da Harpa Cristã que mais gosto: 84 - O Grande Eu Sou.
Um trecho do referido hino:
Não perturbeis o coração,
Porque Eu sempre sou fiel;
Eu fecho a boca do "leão",
Na cova estou com Daniel.
Coro
Sou Eu aquele, o grande “EU SOU”
E, onde estais, também estou;
Não disse, Eu, há muito já: “Pedi, pedi... dar-se-vos-á”?
Pedi com fé e com fervor
E vos darei o Consolador.
O autor deste hino, Edgar Page Stites, descreve em detalhes, tudo o que viveu durante os momentos de inspiração:
"Escrevi Beulah Land em 1876. Eu só consegui escrever dois versos e o coro, depois fui vencido e cai sobre o meu rosto. Era um dia de domingo. No domingo seguinte escrevi o terceiro e quarto versos, quando então, fui dominado pela emoção e eu só conseguia orar e chorar. A primeira vez que foi cantado foi numa manhã de segunda-feira, num culto metodista em Filadélfia, Pensilvânia. O bispo McCabe cantou para os ministros reunidos. Desde então, este hino tem sido cantado em todas as reuniões onde o povo se congrega. Nunca recebi um centavo pelas minhas músicas. Talvez seja esta a razão de terem se tornado tão popular. Jamais eu poderia fazer qualquer trabalho para o Mestre e receber por isso".
A secretária da Associação Cristã de Moços (A.C.M.) de Plymouth, Inglaterra escreveu para Ira D. Sankey uma bela estória de uma jovem que, no seu leito de morte, entoou as palavras deste hino, exatamente no momento em que passava para o lindo país.
Ira Sankey cantou esta mesma melodia no féretro de Sweney (o próprio compositor), na igreja em que ele foi membro, em West Chester, Pensilvânia, no dia do seu funeral, 10 de Abril de 1899.
Para a História do Compositor e Tradutor, Clique Aqui
"Escrevi Beulah Land em 1876. Eu só consegui escrever dois versos e o coro, depois fui vencido e cai sobre o meu rosto. Era um dia de domingo. No domingo seguinte escrevi o terceiro e quarto versos, quando então, fui dominado pela emoção e eu só conseguia orar e chorar. A primeira vez que foi cantado foi numa manhã de segunda-feira, num culto metodista em Filadélfia, Pensilvânia. O bispo McCabe cantou para os ministros reunidos. Desde então, este hino tem sido cantado em todas as reuniões onde o povo se congrega. Nunca recebi um centavo pelas minhas músicas. Talvez seja esta a razão de terem se tornado tão popular. Jamais eu poderia fazer qualquer trabalho para o Mestre e receber por isso".
A secretária da Associação Cristã de Moços (A.C.M.) de Plymouth, Inglaterra escreveu para Ira D. Sankey uma bela estória de uma jovem que, no seu leito de morte, entoou as palavras deste hino, exatamente no momento em que passava para o lindo país.
Ira Sankey cantou esta mesma melodia no féretro de Sweney (o próprio compositor), na igreja em que ele foi membro, em West Chester, Pensilvânia, no dia do seu funeral, 10 de Abril de 1899.
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