Primeiro, foi o Guaraná Jesus, bastante popular no Nordeste. Agora, é a vez de um novo refrigerante crente conquistar o paladar dos evangélicos. É a Leão de Judá Cola, iniciativa do empresário Moisés Magalhães, membro da Igreja Universal do Reino de Deus e que atua no setor de distribuição de refrigerantes.
Para quem não sabe, Leão de Judá é um dos nomes pelos quais Jesus é chamado na Bíblia – pois é justamente na intenção de tornar o nome do Senhor conhecido, além, é claro, de lucrar, que Moisés está investindo no projeto. O produto chega ao mercado com força agora em dezembro, com um lote inicial de 12 milhões de litros. Segundo o empresário, 20% da renda obtida com a comercialização da Leão de Judá Cola será destinada à igreja que ele freqüenta e à manutenção de projetos sociais.
Para quem não sabe, Leão de Judá é um dos nomes pelos quais Jesus é chamado na Bíblia – pois é justamente na intenção de tornar o nome do Senhor conhecido, além, é claro, de lucrar, que Moisés está investindo no projeto. O produto chega ao mercado com força agora em dezembro, com um lote inicial de 12 milhões de litros. Segundo o empresário, 20% da renda obtida com a comercialização da Leão de Judá Cola será destinada à igreja que ele freqüenta e à manutenção de projetos sociais.
O lançamento será marcado por uma campanha de divulgação, que contará, entre outras coisas, com cartazes com mensagens cristãs e versículos bíblicos. A idéia é atingir principalmente as periferias, que concentram grande população evangélica e é mais receptiva a refrigerantes de marcas alternativas. As vendas mensais dos sabores guaraná, cola, laranja e uva devem atingir o patamar de seis milhões de unidades/mês no fim de fevereiro, segundo projeções da empresa Alfa Gold, de propriedade de Moisés.
“Montei uma espécie de Coca-Cola tupiniquim”, exagera o empresário, que garante ter gasto apenas R$ 300 mil na concepção do produto e desenvolvimento das fórmulas. Leão de Judá é fabricado e distribuído por oito engarrafadoras. “Com divulgação adequada, poderemos abocanhar até 2,5% do setor de bebidas não alcoólicas”, especula.
Fonte: Cristianismo Hoje / Com reportagem de IstoÉ Dinheiro
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