Atrasos, conversas paralelas, movimentação, telefones tocando, crianças chorando, música alta. Tais situações formam um ambiente caótico, desorganizado e desconfortável. Mas, essa acaba sendo a realidade de grande parte das igrejas no Brasil. Ciente dessa verdade, a consultora de etiqueta e co-autora do livro ’Não Fale de Boca Cheia’, Albertina Costa Ruiz, fala, em entrevista ao CREIO, sobre a parcela de culpa dos pastores e líderes na inquietação dos membros e como deve ser o comportamento durante os cultos.
Há quatro anos trabalhando com o Instituto Doblinski, Albertina ajuda empresas e funcionários a se portar no ambiente de trabalho. Membro da Igreja Pentecostal da Bíblia no Brasil, em São Paulo, ela também auxilia no comportamento dentro do ambiente das igrejas. O livro ‘Não Fale de Boca Cheia’, escrito em parceria com Suzana Doblinski, é um manual de comportamento voltado ao público infantil, mas indicado para todas as idades.
Para a escritora, o espaço do templo exige boa conduta, principalmente por ser onde várias pessoas se reúnem. “Sendo a igreja o local onde se promove a comunhão do ministério, é importante o comportamento dos membros ter como base regras de boas maneiras, o que significa gentileza para com os demais, resultando num ambiente harmonizado e, sobretudo, sereno, onde a reverência possa ser alcançada”, afirma.
A consciência deve estar no quanto certas atitudes podem atrapalhar os presentes e também o andamento da reunião. Tudo que chama e tira a atenção não deve fazer parte da rotina da congregação. Às vezes, a ausência de estrutura e de orientação pastoral é a realidade, e não a falta de educação dos membros. Por isso, os pastores e líderes devem procurar impor regras comportamentais e disponibilizar espaços a fim de facilitar o convívio e permanência de suas ovelhas nos ambientes de culto.
O excesso de apresentações litúrgicas, os cultos demasiadamente longos e as apresentações musicais com som muito alto também podem provocar cansaço e desatenção no público presente. “São itens que colaboram para os participantes serem levados a um procedimento irrequieto”, acrescenta Albertina.
Ela ainda destaca as dicas do apóstolo Paulo quando ele dá instrução quanto ao comportamento adequado. “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à Igreja de Deus. Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” (1 Coríntios 10 : 32 e 33)
“Não podemos esquecer que os costumes da igreja devem servir de exemplo para o mundo, e não os costumes do mundo serem permitidos na igreja”, finaliza.
Há quatro anos trabalhando com o Instituto Doblinski, Albertina ajuda empresas e funcionários a se portar no ambiente de trabalho. Membro da Igreja Pentecostal da Bíblia no Brasil, em São Paulo, ela também auxilia no comportamento dentro do ambiente das igrejas. O livro ‘Não Fale de Boca Cheia’, escrito em parceria com Suzana Doblinski, é um manual de comportamento voltado ao público infantil, mas indicado para todas as idades.
Para a escritora, o espaço do templo exige boa conduta, principalmente por ser onde várias pessoas se reúnem. “Sendo a igreja o local onde se promove a comunhão do ministério, é importante o comportamento dos membros ter como base regras de boas maneiras, o que significa gentileza para com os demais, resultando num ambiente harmonizado e, sobretudo, sereno, onde a reverência possa ser alcançada”, afirma.
A consciência deve estar no quanto certas atitudes podem atrapalhar os presentes e também o andamento da reunião. Tudo que chama e tira a atenção não deve fazer parte da rotina da congregação. Às vezes, a ausência de estrutura e de orientação pastoral é a realidade, e não a falta de educação dos membros. Por isso, os pastores e líderes devem procurar impor regras comportamentais e disponibilizar espaços a fim de facilitar o convívio e permanência de suas ovelhas nos ambientes de culto.
O excesso de apresentações litúrgicas, os cultos demasiadamente longos e as apresentações musicais com som muito alto também podem provocar cansaço e desatenção no público presente. “São itens que colaboram para os participantes serem levados a um procedimento irrequieto”, acrescenta Albertina.
Ela ainda destaca as dicas do apóstolo Paulo quando ele dá instrução quanto ao comportamento adequado. “Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à Igreja de Deus. Como também eu em tudo agrado a todos, não buscando o meu próprio proveito, mas o de muitos, para que assim se possam salvar.” (1 Coríntios 10 : 32 e 33)
“Não podemos esquecer que os costumes da igreja devem servir de exemplo para o mundo, e não os costumes do mundo serem permitidos na igreja”, finaliza.
Fonte: Gospel+
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