Perdoar é um ato irracional aos olhos do homem natural, e só o compreendem aqueles que têm conhecimento da graça e do amor de Deus. Nada mais é que doar o imerecido. Os conhecedores da graça do Senhor possuem uma atitude sempre disposta a perdoar, atitude que, como nos ensina a Bíblia, torna-os libertos das prisões do passado, assim como desarma o sistema de violência (desejo de vingança) que antes os possuía (Gênesis capítulo 33, versículos 4 a 9).
Caso não exercite o perdão, o agressor, inevitavelmente, permanecerá dentro de você, fazendo maior a ferida, como se pode observar do texto de Hebreus, capítulo 12, versículo 15. Jesus Cristo, quando rasgou todo escrito que era contra nós (Colossences capítulo 2, versículo 14), desobrigando-nos a pagar a dívida que nos era imposta, deu-nos o exemplo de como se deve perdoar. Basta a nós, portando, repetir o gesto do pai celestial (Mateus capítulo 18, versículos 32 e 33), a fim de que fechemos a porta do coração para o ressentimento, sentimento que, caso não descartado, trará consequências maléficas para o corpo e para a alma (Efésios capítulo 5, versículos 31 e 32; Salmos capítulo 32).
Tenho que reconhecer que não é tão fácil perdoar, principalmente quando o agressor, como consequência, puder adotar diversas medidas, inclusive judiciais. Todavia, o ato ensinado pelo Senhor certamente exige que, voluntariamente, abramos mão de determinadas prerrogativas, mesmo não havendo motivos para tanto. Sem dúvida, perdoar constitui um verdadeiro ato de nobreza praticado por aqueles que entendem o seu verdadeiro significado.
Proponho ao caro leitor alguns passos – extraídos das Sagradas Escrituras – que certamente lhe auxiliarão ao exercício do perdão:
Passo 1 - Não se esquecer do mandamento de nosso Mestre: “dei de graça o que de graça recebestes” (Mateus capítulo 6, versículo 12);
Passo 2 - Os nossos direitos, as nossas razões, devem ser sacrificadas em oração; é pela oração que o nosso coração se abre para perdoar e pedir perdão. Quanto mais oramos, mais aumentaremos a nossa capacidade de perdoar (Mateus capítulo 5, versículo 44);
Passo 3 - Se o seu pecado foi contra o seu semelhante, e se existir alguma possibilidade de reconciliação por parte dele, vá a ele e peça perdão (Provérbios capítulo 28, versículo 13);
Passo 4 - As suas palavras devem ser seguidas de ação. Não basta verbalizar o perdão, é necessário mostrá-lo por meio de atitudes;
Passo 5 - Decida lançar as mágoas, os ressentimentos e as amarguras no mar do esquecimento. Quando perdoamos, decidimos não mais permitir que ocupe lugar em nossa mente aquilo que aconteceu (Isaías capítulo 43, versículo 25).
As marcas provocadas pela ofensa poderão não ser apagadas, mas o poder do perdão certamente neutraliza a ação por elas causada.
Caso não exercite o perdão, o agressor, inevitavelmente, permanecerá dentro de você, fazendo maior a ferida, como se pode observar do texto de Hebreus, capítulo 12, versículo 15. Jesus Cristo, quando rasgou todo escrito que era contra nós (Colossences capítulo 2, versículo 14), desobrigando-nos a pagar a dívida que nos era imposta, deu-nos o exemplo de como se deve perdoar. Basta a nós, portando, repetir o gesto do pai celestial (Mateus capítulo 18, versículos 32 e 33), a fim de que fechemos a porta do coração para o ressentimento, sentimento que, caso não descartado, trará consequências maléficas para o corpo e para a alma (Efésios capítulo 5, versículos 31 e 32; Salmos capítulo 32).
Tenho que reconhecer que não é tão fácil perdoar, principalmente quando o agressor, como consequência, puder adotar diversas medidas, inclusive judiciais. Todavia, o ato ensinado pelo Senhor certamente exige que, voluntariamente, abramos mão de determinadas prerrogativas, mesmo não havendo motivos para tanto. Sem dúvida, perdoar constitui um verdadeiro ato de nobreza praticado por aqueles que entendem o seu verdadeiro significado.
Proponho ao caro leitor alguns passos – extraídos das Sagradas Escrituras – que certamente lhe auxiliarão ao exercício do perdão:
Passo 1 - Não se esquecer do mandamento de nosso Mestre: “dei de graça o que de graça recebestes” (Mateus capítulo 6, versículo 12);
Passo 2 - Os nossos direitos, as nossas razões, devem ser sacrificadas em oração; é pela oração que o nosso coração se abre para perdoar e pedir perdão. Quanto mais oramos, mais aumentaremos a nossa capacidade de perdoar (Mateus capítulo 5, versículo 44);
Passo 3 - Se o seu pecado foi contra o seu semelhante, e se existir alguma possibilidade de reconciliação por parte dele, vá a ele e peça perdão (Provérbios capítulo 28, versículo 13);
Passo 4 - As suas palavras devem ser seguidas de ação. Não basta verbalizar o perdão, é necessário mostrá-lo por meio de atitudes;
Passo 5 - Decida lançar as mágoas, os ressentimentos e as amarguras no mar do esquecimento. Quando perdoamos, decidimos não mais permitir que ocupe lugar em nossa mente aquilo que aconteceu (Isaías capítulo 43, versículo 25).
As marcas provocadas pela ofensa poderão não ser apagadas, mas o poder do perdão certamente neutraliza a ação por elas causada.
Fontes
Imagem: SavronTexto: Joseph Gomes, via On Grace
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