Por amor a Deus ou ao Dinheiro?

 


Por amor a Deus ou ao Dinheiro?



Eu achei esse vídeo muito “tapa na cara” de muitos, até mesmo na minha, e trouxe aqui para compartilhar com vocês. O que acham?
 

Kim, vocalista do Catedral, manda recado aos fanáticos religiosos: “Não desejamos vocês como fãs”

  

Quando optamos pela “liberdade e pela qualidade” ao invés da “quantidade vazia” dentro do nosso trabalho fizemos de uma maneira consciente e definitiva! Pagamos até hoje um ônus por isso, mas valeu à pena, pois podemos dormir com as nossas consciências tranquilas!

Não há espaço para “fanáticos religiosos” dentro do nosso trabalho musical! Não fazemos música para essas pessoas, até porque elas NUNCA entenderiam a nossa música e a nossa postura artística! Por isso, um aviso educado a esses “fanáticos religiosos” que teimam ainda aparecer por aqui até hoje {e nem eu como psicólogo consigo entender o porquê disso, parece que estão presos a Banda por um profundo desamor doentio, gostam e odeiam ao mesmo tempo, por isso não conseguem compreender o que sentem, sei lá…}: na boa, aqui não é lugar para vocês… Não trabalhamos para vocês! Nem desejamos vocês como fãs! Entenderam? Obrigado…

Nunca negamos a nossa fé e em nenhum momento deixamos de falar de Deus no nosso trabalho! Apenas falamos de forma espontânea e de uma maneira poética, sincera, “totalmente livre”, “desobrigada” e principalmente sem os tais “rótulos artísticos”, “contratos e cachês” para isso! Nosso trabalho mexe com cultura e arte!

Não temos ministério, temos uma “carreira musical consolidada” há 23 anos! Não posamos de santinhos, até porque não somos e graças a Deus por isso! Somos apenas e tão somente humanos! Acertamos e erramos! E erramos mais que acertamos!

Com a nossa atitude de vanguarda feita em “99/2000” construímos um novo público com muita luta e esforço! Uma parte que NUNCA nos abandonou e que já tínhamos preparado bem antes com “canções postergadas” como O silêncio, Terra de Ninguém, Um Novo Tempo, Filhos de Caim, A revolução, O jardim e o Corpo, O sentido, Carpe Diem e tantas outras…. E uma nova parte dentro do Pop/Rock e MPB que sempre curtiu música de qualidade e que somou demais na formação desse “maravilhoso novo público Catedrático”! Público feito de pessoas que refletem!

No Brasil um público assim é de menor quantidade? Sabemos disso… Tudo bem, mas tem muita qualidade! Forma opinião! Tem consistência! E é exatamente isso o que nos importa! Fazer diferença positiva na música! Fazer boa música Para Todo Mundo com conteúdo, sempre! Ser a única Banda de Pop/Rock desse País que sempre foi, é e será contra as drogas! Levar mensagens relevantes sociais, falar de Amor da forma mais sublime possível! Poetizar a vida numa pintura musical ousada e única! Reinventar a cada trabalho realizado!
Deus conhece os nossos corações e os nossos objetivos! Isso nos basta! Nada mais importa…
Amamos o nosso público de todo coração! Sempre tentamos fazer o melhor para esse público que merece tudo e muito mais por todo carinho que sempre demonstrou ao nosso trabalho!

Nosso compromisso profissional é com esse nosso público maravilhoso “popular e gospel, gospel e popular”, de todas as tribos, raças, classes e etc., enfim, um público diferenciado! Seres humanos pensantes! Fora isso, não queremos e nem fazemos acordos com mais ninguém…

Fonte: Pavablog, via Genizah

Cinco Verdades sobre os Falsos Cristos


Ele se veste de uma túnica branca. Traz um estranho sotaque internacional denominado “neo-aramaico”. Seu nome é Álvaro Thais. Intitula-se a si mesmo Cristo, por isso o novo nome, “Inri Cristo”.

Mas, como ele, já vieram muitos: John Nichols Thom; Arnold Potter; Ahn Sahng-hong; Baha Ullah; Joseph C. Dylkes; Mirza Ghulam Ahmad; Cyrus Teed; Haile Selassie; Georges-Ernest Roux; Ernest Norman, Krishna Venta; Yahweh ben Yahweh; Ariffin Mohamed; Jung Myung Scok; Jose Luis De Jesus Miranda; David Koresh; Sergei Torop; Grigory Petrovich Grabovoy; Hogen Fukunaga; Maria Devi Christos; Michael Travesser; Apollo Quiboloy; David Shayler; Sergei Torop…

Acima temos 26 nomes (de muitos outros) que disseram ser Jesus ou mesmo Deus. A própria quantidade torna-se um bom argumento quanto à pretensão deste grupo, nos lembrando daqueles filmes onde os personagens clonados dizem “eu ou o verdadeiro!”, “não, sou eu!”.

O que essas pessoas se esquecem é que o Jesus bíblico, verdadeiro e único Filho de Deus, previu ao mundo a respeito dos falsos cristos em Mateus 24. Uma rápida meditação nos mostra algumas características dos falsos cristos.

1) Eles se autoproclamam Cristo (Mt 24.23). Afinal, como estes meros mortais atrairão para si a atenção? Se do céu não vem a voz do Pai para confirmar a filiação divina (Mt 3.17), é necessário então usar de muito marketing. E isso eles fazem muito bem com programas de rádio, televisão, vídeos no Youtube, etc.

2) Eles virão de uma forma comum e ordinária (Mt 24.24). Eles estão por aí, andando, participando de cultos com os seus discípulos, mas tudo ordinariamente humano. E mesmo que Inri Cristo tenha afirmado em um debate que “veio de avião pelas nuvens”, muitos humanos estão indo e vindo neste mesmo meio de transporte, por entre as nuvens. Os falsos cristos são pessoas comuns. No surgimento deles não aconteceram sinais titânicos ou globais. Eles estão aí e o velho mundão continua sua jornada. Os anjos não tocaram as trombetas, os escolhidos não foram reunidos. Os mortos não foram ressuscitados, os justos não foram separados.

3) Eles podem enganar com sinais e prodígios (Mt 24.24). Ressuscitaram eles os mortos, curam doentes, fazem milagres diante das câmeras? Os atuais falsos cristos são mesmo incompetentes. Mas e quando surgir um que ressuscite os mortos e faça sinais extraordinários? Mesmo assim, se não acompanhar os sinais corretos, globais e derradeiros para a humanidade, não será o verdadeiro Cristo. Lembre-se que o iníquo virá sob a “eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais e prodígios da mentira…” (2 Ts 2.9)

4) Os falsos cristos distorcem a Bíblia. Porque como toda seita e igreja falsa, não há como pregar uma mentira sem interpretar desonestamente a Palavra de Deus. Para usar a Bíblia a fim de embasar mentiras é necessário rasgar algumas páginas do livro sagrado, descontruir a mensagem do evangelho, metaforizar o que é literal e adaptar a mensagem com muita criatividade. E isso os falsos cristos fazem como ninguém!

5) Os falsos cristos não pertencem ao Reino de Deus. Apesar de a maioria estar envolvida com ações humanitárias e pregar uma mensagem de paz, estas pessoas estão propagando a mentira e desviando o povo da verdadeira salvação em Jesus. Fazendo isso eles se colocam como anticristos. São poderosos e sutis instrumentos do engano e da mentira. A série advertência das Escrituras (2 Pedro 2.9) não é destinado apenas aos falsos profetas e cristos mas também ao povo que confia nas suas obras para a salvação.

Diante de tantos desvios e falsos cristos, sejamos fiéis à Bíblia. Aguardemos firmes e perseverantes o verdadeiro Cristo, que de maneira inconfundível virá para nos salvar.

Quando Ele voltar haverá um evento cósmico inconfundível. Será uma vinda pessoal (At 1.11), física (Ap 1.7), visível (Mt 24.30), repentina (Ap 3.3), gloriosa e triunfal. As nuvens do céu serão sua gloriosa carruagem (Mt 24.30), os santos de Deus serão sua gloriosa procissão (1Ts 3.13). Virá como Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, vencedor e triunfante sobre todas as forças do mal, pois colocou-as debaixo dos seus pés. (1 Co 15.25)

É a este Cristo que servimos, é a este Cristo que esperamos, o Autor e Consumador da nossa fé (Hb 12.2). Deposite nele sua esperança e sua salvação!

Autor: Pr Andrei de Almeida Barros
Fonte: Gospel Prime

Conselhos a Um Pregador Itinerante



[Carta dirigida a personagem fictícia, porém baseada em experiências e fatos bem reais]

Obrigado por seu e-mail contando as experiências recentes em suas pregações Brasil afora. Eu mesmo tenho tido a oportunidade, durante meu ministério, de pregar praticamente em todos os Estados da Federação e em vários países do exterior. Só posso agradecer a Deus.

Acho que é por isso que me sinto à vontade para atender seu pedido de conselhos práticos para suas viagens. Vou falar de coisinhas práticas que, mesmo sendo pequenas e “mundanas”, podem estragar sua estada em uma igreja.

1. Se for viajar de avião, acerte bem cedo quem vai comprar a passagem. Já me aconteceu de chegar o dia de viajar e não ter um bilhete. Os que me convidaram não compraram passagem pensando que eu ia comprar! Foi uma dificuldade conseguir passagem de última hora e estas geralmente são mais caras.

2. Se ficar a seu critério comprar a passagem, veja o horário em que a programação começa, para não chegar em cima da hora. Dê sempre um espaço para atrasos nos aeroportos. Peça um assento no corredor ou janela, não deixe para marcar na hora do embarque. Você pode terminar lá no fundo, espremido entre dois gordões durante duas horas de vôo. Um verdadeiro inferno.

3. No caso de você comprar a passagem, guarde o comprovante para mostrar quanto custou, na hora do reembolso. Não será um problema se você não tiver comprovante, mas fica mais elegante e transparente estar pronto para mostrá-lo.

4. Escreva em lugar acessível um telefone para contato, e mesmo o endereço da Igreja ou do local das pregações, para quando chegar ao aeroporto da cidade onde vai pregar não ser surpreendido por um aeroporto vazio, sem ninguém lhe esperando. Já passei por isso, sem telefone de contato e sem endereço, e lhe garanto, é desesperador!

5. A bagagem é extremamente importante, em caso de compromissos fora da sua cidade. Se for de ônibus, tudo bem. Se for de avião, esteja preparado para extravios. A melhor coisa é viajar leve e acomodar suas roupas, etc. em uma mala ou bolsa que você possa levar consigo dentro do avião, sem ter que despachar como bagagem. Se não tiver jeito, leve pelo menos uma muda de roupa com você. As chances de extravio de bagagem são grandes. Já me ocorreu de chegar em Goiânia para pregar num grande evento, e minha mala se extraviou. Tive que morrer num Shopping Center para comprar de última hora uma roupa completa e todos os acessórios (por causa do meu tamanho, sempre é difícil conseguir paletó emprestado...). A mala só apareceu dois dias depois.

6. Ainda sobre bagagem. O costume das igrejas varia muito pelo Brasil quanto à indumentária do pregador. Em alguns lugares, usar paletó é sagrado. Em outras, indiferente. Meu conselho é que pergunte antes ao pastor da Igreja que indumentária ele costuma usar. E caso isso não tenha sido possível, leve um paletó completo por via das dúvidas. Esteja preparado para tudo – rasgar as calças, descosturar o zíper da calça do único paletó (isso me ocorreu na encantadora Porto Velho. Minha sorte foi que havia uma irmã que era excelente costureira e deu um jeito a tempo para o culto da noite), manchar o único paletó que levou logo na primeira refeição, etc.

7. Por falar em hospedagem, naqueles compromissos de mais de um dia, meu conselho é que não imponha como condição ficar num hotel. Pega muito mal. Infelizmente, muitos pregadores evangélicos de renome quando aceitam um convite impõem como condição, além da oferta já determinada, ficar em hotéis de várias estrelas, comer em determinados locais, etc. etc. Para mim, é coisa de mercenário. Diga que aceita ficar hospedado na casa de uma família desde que você tenha tempo para descansar e rever seus sermões e orar. No meu caso, eu acrescento que não consigo dormir com mosquito (pernilongo, muriçoca, etc. – você tem que lembrar que dependendo do lugar para onde vai, o nome muda...) e calor, e se a família tiver pelo menos um bom ventilador e repelente, já basta. Deixe a Igreja que lhe convida decidir onde vai lhe hospedar. (Se você quiser ler um pouco sobre as bençãos de ser hospedado – e dos que hospedam pregadores – leia uma série de posts sobre o assunto, que começa aqui.

8. Como você é presbiteriano, fique atento para um detalhe que pode acabar trazendo algum embaraço, se você for convidado para pregar numa igreja batista. Isso nunca me aconteceu, mas sei de casos em que o pastor presbiteriano foi pregar numa igreja batista e na hora da Ceia do Senhor foi preterido – o diácono zeloso não lhe serviu o pão e o vinho (como eram batistas, provavelmente era suco de uva). Ouvi falar de pastores presbiterianos que passaram por esse vexame e sei de pelo menos um que se levantou e saiu do culto, na hora. Não precisava tanto, talvez. Mas, que fica chato, fica. Você é crente o suficiente para estar falando lá e até para ensinar a congregação como trilhar os caminhos de Deus, mas não para tomar ceia...Por isso, cuidadosamente, pergunte antes ao colega batista, ou de outra denominação que restrinja a Ceia, se haverá celebração da Ceia e se ele tem a posição restrita ou mais aberta, que concede a Ceia aos pobres presbiterianos. O que é acertado antes, não sai caro.

9. Outro conselho – procure informar-se ao máximo da Igreja onde vai pregar, ou dos que estão patrocinando o evento em que você vai falar. Em 1997 paguei um dos maiores micos do meu ministério quando fui convidado para falar sobre Batalha Espiritual em uma igreja presbiteriana fora de São Paulo (eu tinha acabado de lançar meu livro O Que você Precisa Saber sobre Batalha Espiritual). Eles esperavam que eu falasse a favor e eu fui falar contra! Se eu tivesse tomado o cuidado de me informar cuidadosamente das posições do pastor da época e da situação da igreja, provavelmente teria recusado o convite ou então deixado muito claro que iria falar contra. Foram três dias de tensão e desconforto, na esperança de que Deus estivesse utilizando positivamente aquele constrangimento... Conhecer antecipadamente sua audiência vai ajudar a calibrar a pregação, determinar os conteúdos e tirar do baú do escriba coisas velhas e novas apropriadas para a ocasião (Mateus 13.52).

10. Nesse sentido, é bom estar absolutamente seguro da ocasião e do motivo do convite. O que a Igreja espera? É um aniversário da Igreja? Há um tema específico? Os temas das pregações ou palestras são livres? Eles esperam que você fale quantas vezes? Seja organizado, tenha tudo isso anotadinho bem antes do evento. Eu já passei por maus momentos por causa de desorganização. Cheguei na cidade onde tinha de pregar três vezes sem ter me assegurado da ocasião. Confesso que confiei demais na minha experiência e nos sermões de reserva que tenho de memória. A ocasião era o aniversário do coral da UPH!!! Eu não tinha sermão nenhum preparado para isso. Tive de improvisar na última hora e ficou aquela beleza...

11. Ainda alguns conselhos sobre as pregações. Pergunte antes o tempo que o pastor da igreja costuma pregar. Não abuse do fato que você é convidado. Você vai querer que eles se lembrem de você como “ah, aquele pastor que pregou tão bem sobre Lázaro...” e não como “ah, sim, aquele pastor que pregou cada sermão um mais comprido que o outro...”

12. Outro conselho muito importante. Pregadores itinerantes “como nós” costumam ter um pacote de sermões que levamos conosco e pregamos onde somos convidados. Pode acontecer o desastre de você repetir o mesmo sermão num mesmo lugar. Já passei por essa vergonha. Quem me salvou foi Solano Portela, que estava presente, e logo que eu anunciei o texto e fiz a introdução do sermão, ele discretamente se levantou do banco e me passou um bilhetinho onde estava escrito “você já pregou esse sermão aqui no mês passado”. Quase morri de vergonha. E o pior foi pregar na hora um sermão novo de improviso! Portanto, ache um jeito de registrar onde você pregou determinado sermão e quando, para evitar esse desastre.

13. Por incrível que pareça, o púlpito onde você vai pregar pode se tornar um problema. Há igrejas com púlpitos minúsculos e outras que nem púlpito têm mais – foram aposentados quando o pastor e a igreja adotaram grupo de coreografia, um enorme grupo de louvor e equipe de teatro. O pastor passou a pregar com microfone sem fio, andando pelo palco e pela igreja, sem anotações e sem a Bíblia diante dele, só contando histórias e experiências. Eu sei que você gosta de pregar expositivamente, de ter sua Bíblia aberta diante de você e as anotações ao lado. O que fazer em casos assim? Eu já me virei com aquele estande do regente do conjunto coral, onde de improviso acomodei a Bíblia e as notas. Em outras vezes, não teve jeito. Tive de pregar com a Bíblia aberta numa mão e o microfone sem fio na outra, sem chance de ter as anotações! Nesse caso, o que me salvou foi a boa memória a experiência de pregar de improviso. Meu conselho é que você também pergunte ao pastor se haverá ao menos um estande de regente para colocar Bíblia e notas. Outro conselho é que memorize os sermões e passe a pregar sem notas. Isso vai lhe salvar de inúmeras situações similares.

14. Agora, a questão da oferta. Na verdade, isso não deveria ser nem mesmo uma questão para você. No máximo é uma questão apropriada para quem convida. Quando isso passa ser o foco do seu ministério, vira coisa de mercenários, os que mercadejam a Palavra de Deus. Sei que existem muitos que não têm outras fontes de sustento a não ser o ministério itinerante, mas não é o seu caso e eu não saberia como lidar com essa situação... Já recebi vários convites que vinham com a pergunta receosa, “quanto o irmão cobra por palestra?” Obviamente, respondi que não cobro absolutamente nada, só preciso que paguem as despesas de passagem e hospedagem. Já houve casos em que acabei pagando para ir pregar em outro Estado, numa igrejinha que não tinha condições de pagar a passagem de avião. De ônibus, levaria 2 dias para ir e mais 2 dias para voltar (Deve ser por isso que minha agenda de pregações vive lotada...). Meu conselho é que não conte com ofertas, como se fosse coisa certa. Não são. São um extra, um bônus, que pode ter ou não. Se, todavia, a igreja ou entidade patrocinadora lhe oferecer uma oferta, aceite com alegria e gratidão. Se recusar, vai ofendê-los.

Bom, eu teria mais um monte de coisas para dizer sobre esse assunto. Afinal, após 30 anos como pregador itinerante, no Brasil e fora dele, a gente aprende muito. Mas, no geral, eu lhe diria que tem sido um grande privilégio e alegria pregar em tantos lugares diferentes. Os contratempos não representam nada diante das bênçãos. É claro que isso só tem sido possível pela compreensão e apoio da minha esposa (filha de missionários) e de nossos quatro filhos... recentemente fiquei muito alegre quando uma igreja mandou uma carta para minha esposa e filhos, agradecendo por terem me liberado para passar um fim de semana com eles.

Um grande abraço!

Fonte: Bereianos, autor Augustus Nicodemus

O que Significa Aceitar a Jesus?



Você alguma vez já aceitou Jesus Cristo como seu Salvador pessoal? Antes de você responder, permita-me explicar a questão. Para entender, você deve primeiro compreender adequadamente “Jesus Cristo”, “pessoal” e “Salvador.”

Quem é Jesus Cristo? Muitas pessoas reconhecem Jesus Cristo como um bom homem, grande mestre, ou mesmo como um profeta de Deus. Essas coisas são definitivamente verdadeiras sobre Jesus, mas elas não definem quem Ele realmente é. A Bíblia nos diz que Jesus é Deus em carne, Deus tornou-se um ser humano (leia João 1:1,14). Deus veio à terra para nos ensinar, curar, corrigir, perdoar – e morrer por nós! Jesus Cristo é Deus, o Criador, o Senhor supremo. Você aceitou este Jesus?

O que é um Salvador e por que nós precisamos de um Salvador? A Bíblia nos diz que todos pecamos, todos cometemos atos maus (Romanos 3:10-18). Como resultado do nosso pecado, nós merecemos a ira e o julgamento de Deus. A única punição justa para pecados cometidos contra um Deus infinito e eterno é uma punição infinita (Romanos 6:23; Apocalipse 20:11-15). É por isso que nós precisamos de um Salvador!

Jesus Cristo veio à terra e morreu em nosso lugar. A morte de Jesus, como Deus em carne, foi um pagamento infinito por nossos pecados (2 Coríntios 5:21). Jesus morreu para pagar a pena pelos nossos pecados (Romanos 5:8). Jesus pagou o preço para que nós não tivéssemos que pagar nós mesmos. A ressurreição de Jesus dentre os mortos provou que Sua morte foi suficiente para pagar a pena pelos nossos pecados. É por isso que Jesus é o único Salvador (João 14:6; Atos 4:12)! Você está confiando em Jesus como seu Salvador?

Jesus é o seu Salvador “pessoal”? Muitas pessoas vêem o Cristianismo como ir à igreja, realizar rituais, não cometer certos pecados. Isso não é Cristianismo. O verdadeiro Cristianismo é uma relação pessoal com Jesus Cristo. Aceitar Jesus como seu Salvador pessoal significa colocar a própria fé pessoal e confiança Nele. Ninguém é salvo pela fé dos outros. Ninguém é perdoado por realizar certas obras. A única forma de ser salvo é pessoalmente aceitar Jesus como seu Salvador, confiando na Sua morte como pagamento pelos seus pecados, e na Sua ressurreição como a sua garantia de vida eterna (João 3:16). Jesus é pessoalmente o seu Salvador?

Se você quer aceitar Jesus como seu Salvador, diga as seguintes palavras a Deus. Lembre-se que fazer esta oração ou qualquer outra não irá salvar você. Apenas confiando em Cristo você pode ser salvo do seu pecado. Esta oração é simplesmente uma forma de expressar a Deus a sua fé Nele e agradecer por lhe dar a salvação. "Deus, eu sei que pequei contra Ti e mereço punição. Mas Jesus Cristo tomou sobre Si a punição que eu mereço para que através da fé Nele eu pudesse ser perdoado. Eu recebo Tua oferta de perdão e coloco minha fé em Ti para Salvação. Eu aceito Jesus como meu Salvador pessoal! Obrigado por Tua graça e perdão maravilhosos – o dom da vida eterna! Amém!”

Fonte: Got Questions

Humor - Oficina G3

 

Compreendendo a Força do Perdão

 

Perdoar é um ato irracional aos olhos do homem natural, e só o compreendem aqueles que têm conhecimento da graça e do amor de Deus. Nada mais é que doar o imerecido. Os conhecedores da graça do Senhor possuem uma atitude sempre disposta a perdoar, atitude que, como nos ensina a Bíblia, torna-os libertos das prisões do passado, assim como desarma o sistema de violência (desejo de vingança) que antes os possuía (Gênesis capítulo 33, versículos 4 a 9).

Caso não exercite o perdão, o agressor, inevitavelmente, permanecerá dentro de você, fazendo maior a ferida, como se pode observar do texto de Hebreus, capítulo 12, versículo 15. Jesus Cristo, quando rasgou todo escrito que era contra nós (Colossences capítulo 2, versículo 14), desobrigando-nos a pagar a dívida que nos era imposta, deu-nos o exemplo de como se deve perdoar. Basta a nós, portando, repetir o gesto do pai celestial (Mateus capítulo 18, versículos 32 e 33), a fim de que fechemos a porta do coração para o ressentimento, sentimento que, caso não descartado, trará consequências maléficas para o corpo e para a alma (Efésios capítulo 5, versículos 31 e 32; Salmos capítulo 32).

Tenho que reconhecer que não é tão fácil perdoar, principalmente quando o agressor, como consequência, puder adotar diversas medidas, inclusive judiciais. Todavia, o ato ensinado pelo Senhor certamente exige que, voluntariamente, abramos mão de determinadas prerrogativas, mesmo não havendo motivos para tanto. Sem dúvida, perdoar constitui um verdadeiro ato de nobreza praticado por aqueles que entendem o seu verdadeiro significado.

Proponho ao caro leitor alguns passos – extraídos das Sagradas Escrituras – que certamente lhe auxiliarão ao exercício do perdão:

Passo 1 - Não se esquecer do mandamento de nosso Mestre: “dei de graça o que de graça recebestes” (Mateus capítulo 6, versículo 12);

Passo 2 - Os nossos direitos, as nossas razões, devem ser sacrificadas em oração; é pela oração que o nosso coração se abre para perdoar e pedir perdão. Quanto mais oramos, mais aumentaremos a nossa capacidade de perdoar (Mateus capítulo 5, versículo 44);

Passo 3 - Se o seu pecado foi contra o seu semelhante, e se existir alguma possibilidade de reconciliação por parte dele, vá a ele e peça perdão (Provérbios capítulo 28, versículo 13);

Passo 4 - As suas palavras devem ser seguidas de ação. Não basta verbalizar o perdão, é necessário mostrá-lo por meio de atitudes;

Passo 5 - Decida lançar as mágoas, os ressentimentos e as amarguras no mar do esquecimento. Quando perdoamos, decidimos não mais permitir que ocupe lugar em nossa mente aquilo que aconteceu (Isaías capítulo 43, versículo 25).

As marcas provocadas pela ofensa poderão não ser apagadas, mas o poder do perdão certamente neutraliza a ação por elas causada.

Fontes
Imagem: SavronTexto: Joseph Gomes, via On Grace

Em vídeo, Valdemiro Santiago desafia Edir Macedo a abrir contas

 

O líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, Valdemiro Santiago, respondeu às acusações exibidas no "Domingo Espetacular", da semana passada. Baseado em documentos e registros em cartório, o programa dominical da Record afirma que Santiago comprou duas fazendas no Mato Grosso com dinheiro vivo e desviado da igreja. Santiago nega as acusações. Em sua primeira entrevista desde o início das ataques pela Record/Universal, ele afirma ao "F5" que as fazendas não são suas, mas da igreja.

Santiago desafiou a Record e Edir Macedo a abrirem suas contas a uma auditoria externa e independente. "Eu abro minhas contas, quero que sejam investigadas. Quero ver se ele (Macedo) faz o mesmo. Quero ver ele (sic) provar com que dinheiro comprou a emissora dele", declara, em entrevista exclusiva.

Procurada, a Record informou, por meio de sua direção de Comunicação, que "a emissora e seu principal acionista, Edir Macedo, já foram vítimas de várias acusações levianas como estas que acabaram arquivadas no Supremo Tribunal Federal" (leia a íntegra do comunicado aqui).
"A igreja (Mundial) comprou a fazenda. É legal isso. A fazenda é da igreja e tem documento para provar", afirmou Santiago. "Mas, se eu quisesse comprar fazenda, eu teria recursos. Você está vendo que eu tenho recursos (aponta para a parede com vários discos de ouro, platina e diamante; na parede, somam cerca de 5 milhões de cópias que ele vendeu como cantor).
Questionado se, como religiosos, tanto ele, Santiago, quanto Macedo não estão dando exemplo oposto ao que, por exemplo, pregou Jesus a respeito de não se odiar aos inimigos (Mateus 5,43 e Romanos 12,20, entre outros trechos bíblicos), o líder da Mundial respondeu:
"Não tenho ódio (de Macedo). Eu oro por ele nas madrugadas. Eu abençoei a mãe dele. Fiz oração para curá-la. Isso é não ódio, é amor. Odiar é atacar como ele está fazendo." 
Fonte: F5
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