A escolha divina não é fundamentada no mérito, mas na graça. Jeremias era uma criança quando foi chamado. Ele não sabia falar. Foi Deus quem colocou Sua Palavra em sua boca. Jonas era um homem que tinha dificuldade em perdoar os inimigos, e Deus o chamou e o enviou a fazer a sua obra, mas contra a sua vontade. Paulo se considerava o menor dos apóstolos, o menor dos santos, o maior dos pecadores, mas Deus o colocou no lugar de maior honra na história da igreja.
Nossa escolha para o serviço e para a salvação não é fundamentada em méritos, mas na graça. É Deus quem coloca os membros no corpo, como lhe apraz. Todos os salvos têm dons e ministérios no corpo, mas nem todos são chamados para serem pastores. Não somos nós quem decidimos, mas Deus. Quem é chamado para este sublime mister não pode orgulhar-se, porque nada temos que não tenhamos recebido.
O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com conhecimento. O pastor é um estudioso. Ele deve ser um erudito. Ele precisa conhecer a Palavra, alimentar-se da Palavra e pregar a Palavra. Paulo diz que deve ser considerado digno de redobrados honorários aqueles que se afadigam na Palavra. Precisamos estudar até à exaustão. Precisamos cavar e oferecer ao povo de Deus as insondáveis riquezas de Cristo. Somos mordomos: precisamos oferecer um cardápio apetitoso, balanceado. As cátedras seculares envergonham os púlpitos. Precisamos nos apresentar como obreiros aprovados. Precisamos realizar o ministério com um padrão de excelência.
O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com inteligência. Inteligência significa com sabedoria, com sensibilidade. Sabedoria é usar o conhecimento para os melhores fins. Precisamos tratar as ovelhas de Deus com ternura. Paulo diz que o pastor é como um Pai e também como uma Mãe. O pastor chora com os que choram e festeja com os que estão alegres.
O pastor trata cada ovelha de acordo com sua necessidade, com seu temperamento, com seu jeito peculiar de ser. Ele é dócil com as crianças como Jesus que as pegou no colo. Ele trata os da sua idade como irmãos e aos mais velhos como a pais. Uma coisa é amar a pregação, outra coisa é amar as pessoas para quem pregamos.
Nossa escolha para o serviço e para a salvação não é fundamentada em méritos, mas na graça. É Deus quem coloca os membros no corpo, como lhe apraz. Todos os salvos têm dons e ministérios no corpo, mas nem todos são chamados para serem pastores. Não somos nós quem decidimos, mas Deus. Quem é chamado para este sublime mister não pode orgulhar-se, porque nada temos que não tenhamos recebido.
O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com conhecimento. O pastor é um estudioso. Ele deve ser um erudito. Ele precisa conhecer a Palavra, alimentar-se da Palavra e pregar a Palavra. Paulo diz que deve ser considerado digno de redobrados honorários aqueles que se afadigam na Palavra. Precisamos estudar até à exaustão. Precisamos cavar e oferecer ao povo de Deus as insondáveis riquezas de Cristo. Somos mordomos: precisamos oferecer um cardápio apetitoso, balanceado. As cátedras seculares envergonham os púlpitos. Precisamos nos apresentar como obreiros aprovados. Precisamos realizar o ministério com um padrão de excelência.
O pastor deve apascentar o rebanho de Deus com inteligência. Inteligência significa com sabedoria, com sensibilidade. Sabedoria é usar o conhecimento para os melhores fins. Precisamos tratar as ovelhas de Deus com ternura. Paulo diz que o pastor é como um Pai e também como uma Mãe. O pastor chora com os que choram e festeja com os que estão alegres.
O pastor trata cada ovelha de acordo com sua necessidade, com seu temperamento, com seu jeito peculiar de ser. Ele é dócil com as crianças como Jesus que as pegou no colo. Ele trata os da sua idade como irmãos e aos mais velhos como a pais. Uma coisa é amar a pregação, outra coisa é amar as pessoas para quem pregamos.
Fonte: retirado do excelente blog PCAmaral
0 comentários:
Postar um comentário