Olá Pessoa Abençoada !


Ainda que a figueira não floresça,
nem haja fruto nas vides; ainda
que falhe o produto da oliveira,
e os campos não produzam mantimento;
ainda que o rebanho seja exterminado
da malhada e nos currais não haja gado.
todavia eu me alegrarei no Senhor,
exultarei no Deus da minha salvação.
Biblia Sagrada
Habacuque 3:17 e 18

Fika na Paz !

nao-desistaMuias situações deixam você triste. Muitos abandonam a igreja. Mas, confie, Deus fará tudo para você ser feliz!
Leia esta história!
José havia sido levado para o Egito, onde o egípcio Potifar, oficial do faraó e capitão da guarda, comprou-o dos ismaelitas que o tinham levado para lá.
O SENHOR estava com José, de modo que este prosperou e passou a morar na casa do seu senhor egípcio. Quando este percebeu que o SENHOR estava com ele e que o fazia prosperar em tudo o que realizava, agradou-se de José e tornou-o administrador de seus bens. Potifar deixou a seu cuidado a sua casa e lhe confiou tudo o que possuía. Desde que o deixou cuidando de sua casa e de todos os seus bens, o SENHOR abençoou a casa do egípcio por causa de José. A bênção do SENHOR estava sobre tudo o que Potifar possuía, tanto em casa como no campo. Assim, deixou ele aos cuidados de José tudo o que tinha, e não se preocupava com coisa alguma, exceto com sua própria comida.
José era atraente e de boa aparência, e, depois de certo tempo, a mulher do seu senhor começou a cobiçá-lo e o convidou: “Venha, deite-se comigo!” Mas ele se recusou e lhe disse: “Meu senhor não se preocupa com coisa alguma de sua casa, e tudo o que tem deixou aos meus cuidados. Ninguém desta casa está acima de mim. Ele nada me negou, a não ser a senhora, porque é a mulher dele. Como poderia eu, então, cometer algo tão perverso e pecar contra Deus?” Assim, embora ela insistisse com José dia após dia, ele se recusava a deitar-se com ela e evitava ficar perto dela. Um dia ele entrou na casa para fazer suas tarefas, e nenhum dos empregados ali se encontrava. Ela o agarrou pelo manto e voltou a convidá-lo: “Vamos, deite-se comigo!” Mas ele fugiu da casa, deixando o manto na mão dela. Quando ela viu que, ao fugir, ele tinha deixado o manto em sua mão, chamou os empregados e lhes disse: “Vejam, este hebreu nos foi trazido para nos insultar! Ele entrou aqui e tentou abusar de mim, mas eu gritei. Quando me ouviu gritar por socorro, largou seu manto ao meu lado e fugiu da casa”.
Ela conservou o manto consigo até que o senhor de José chegasse à casa. Então repetiu-lhe a história: “Aquele escravo hebreu que você nos trouxe aproximou-se de mim para me insultar. Mas, quando gritei por socorro, ele largou seu manto ao meu lado e fugiu”. Quando o seu senhor ouviu o que a sua mulher lhe disse: “Foi assim que o seu escravo me tratou”, ficou indignado. Mandou buscar José e lançou-o na prisão em que eram postos os prisioneiros do rei.
José ficou na prisão, mas o SENHOR estava com ele e o tratou com bondade, concedendo-lhe a simpatia do carcereiro. Por isso o carcereiro encarregou José de todos os que estavam na prisão, e ele se tornou responsável por tudo o que lá sucedia. O carcereiro não se preocupava com nada do que estava a cargo de José, porque o SENHOR estava com José e lhe concedia bom êxito em tudo o que realizava.
Algum tempo depois, o copeiro e o padeiro do rei do Egito fizeram uma ofensa ao seu senhor, o rei do Egito. O faraó irou-se com os dois oficiais, o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros, e mandou prendê-los na casa do capitão da guarda, na prisão em que José estava. O capitão da guarda os deixou aos cuidados de José, que os servia.
Depois de certo tempo, o copeiro e o padeiro do rei do Egito, que estavam na prisão, sonharam. Cada um teve um sonho, ambos na mesma noite, e cada sonho tinha a sua própria interpretação. Quando José foi vê-los na manhã seguinte, notou que estavam abatidos. Por isso perguntou aos oficiais do faraó, que também estavam presos na casa do seu senhor: “Por que hoje vocês estão com o semblante triste?” Eles responderam: “Tivemos sonhos, mas não há quem os interprete”. Disse-lhes José: “Não são de Deus as interpretações? Contem-me os sonhos”. Então o chefe dos copeiros contou o seu sonho a José: “Em meu sonho vi diante de mim uma videira, com três ramos. Ela brotou, floresceu e deu uvas que amadureciam em cachos. A taça do faraó estava em minha mão. Peguei as uvas, e as espremi na taça do faraó, e a entreguei em sua mão”.
Disse-lhe José: “Esta é a interpretação: os três ramos são três dias. Dentro de três dias o faraó vai exaltá-lo e restaurá-lo à sua posição, e você servirá a taça na mão dele, como costumava fazer quando era seu copeiro. Quando tudo estiver indo bem com você, lembre-se de mim e seja bondoso comigo; fale de mim ao faraó e tire-me desta prisão, pois fui trazido à força da terra dos hebreus, e também aqui nada fiz para ser jogado neste calabouço”.
Ouvindo o chefe dos padeiros essa interpretação favorável, disse a José: “Eu também tive um sonho: sobre a minha cabeça havia três cestas de pão branco. Na cesta de cima havia todo tipo de pães e doces que o faraó aprecia, mas as aves vinham comer da cesta que eu trazia na cabeça”.
E disse José: “Esta é a interpretação: as três cestas são três dias. Dentro de três dias o faraó vai decapitá-lo e pendurá-lo numa árvore. E as aves comerão a sua carne”. Três dias depois era o aniversário do faraó, e ele ofereceu um banquete a todos os seus conselheiros. Na presença deles reapresentou o chefe dos copeiros e o chefe dos padeiros; restaurou à sua posição o chefe dos copeiros, de modo que ele voltou a ser aquele que servia a taça do faraó, mas ao chefe dos padeiros mandou enforcar, como José lhes dissera em sua interpretação. O chefe dos copeiros, porém, não se lembrou de José; ao contrário, esqueceu-se dele.
Ao final de dois anos, o faraó teve um sonho. Ele estava em pé junto ao rio Nilo, quando saíram do rio sete vacas belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos. Depois saíram do rio mais sete vacas, feias e magras, que foram para junto das outras, à beira do Nilo. Então as vacas feias e magras comeram as sete vacas belas e gordas. Nisso o faraó acordou. Tornou a adormecer e teve outro sonho. Sete espigas de trigo, graúdas e boas, cresciam no mesmo pé. Depois brotaram outras sete espigas, mirradas e ressequidas pelo vento leste. As espigas mirradas engoliram as sete espigas graúdas e cheias. Então o faraó acordou; era um sonho.
Pela manhã, perturbado, mandou chamar todos os magos e sábios do Egito e lhes contou os sonhos, mas ninguém foi capaz de interpretá-los. Então o chefe dos copeiros disse ao faraó: “Hoje me lembro de minhas faltas. Certa vez o faraó ficou irado com os seus dois servos e mandou prender-me junto com o chefe dos padeiros, na casa do capitão da guarda. Certa noite cada um de nós teve um sonho, e cada sonho tinha uma interpretação. Pois bem, havia lá conosco um jovem hebreu, servo do capitão da guarda. Contamos a ele os nossos sonhos, e ele os interpretou, dando a cada um de nós a interpretação do seu próprio sonho. E tudo aconteceu conforme ele nos dissera: eu fui restaurado à minha posição e o outro foi enforcado”.
O faraó mandou chamar José, que foi trazido depressa do calabouço. Depois de se barbear e trocar de roupa, apresentou-se ao faraó. O faraó disse a José: “Tive um sonho que ninguém consegue interpretar. Mas ouvi falar que você, ao ouvir um sonho, é capaz de interpretá-lo”. Respondeu-lhe José: “Isso não depende de mim, mas Deus dará ao faraó uma resposta favorável”. Então o faraó contou o sonho a José: “Sonhei que estava em pé, à beira do Nilo, quando saíram do rio sete vacas, belas e gordas, que começaram a pastar entre os juncos. Depois saíram outras sete, raquíticas, muito feias e magras. Nunca vi vacas tão feias em toda a terra do Egito. As vacas magras e feias comeram as sete vacas gordas que tinham aparecido primeiro. Mesmo depois de havê- las comido, não parecia que o tivessem feito, pois continuavam tão magras como antes. Então acordei. “Depois tive outro sonho. Vi sete espigas de cereal, cheias e boas, que cresciam num mesmo pé. Depois delas, brotaram outras sete, murchas e mirradas, ressequidas pelo vento leste. As espigas magras engoliram as sete espigas boas. Contei isso aos magos, mas ninguém foi capaz de explicá-lo”.
“O faraó teve um único sonho”, disse-lhe José. “Deus revelou ao faraó o que ele está para fazer. As sete vacas boas são sete anos, e as sete espigas boas são também sete anos; trata-se de um único sonho. As sete vacas magras e feias que surgiram depois das outras, e as sete espigas mirradas, queimadas pelo vento leste, são sete anos. Serão sete anos de fome. “É exatamente como eu disse ao faraó: Deus mostrou ao faraó aquilo que ele vai fazer. Sete anos de muita fartura estão para vir sobre toda a terra do Egito, mas depois virão sete anos de fome. Então todo o tempo de fartura será esquecido, pois a fome arruinará a terra. A fome que virá depois será tão rigorosa que o tempo de fartura não será mais lembrado na terra. O sonho veio ao faraó duas vezes porque a questão já foi decidida por Deus, que se apressa em realizá-la. “Procure agora o faraó um homem criterioso e sábio e coloque-o no comando da terra do Egito. O faraó também deve estabelecer supervisores para recolher um quinto da colheita do Egito durante os sete anos de fartura. Eles deverão recolher o que puderem nos anos bons que virão e fazer estoques de trigo que, sob o controle do faraó, serão armazenados nas cidades. Esse estoque servirá de reserva para os sete anos de fome que virão sobre o Egito, para que a terra não seja arrasada pela fome.”
O plano pareceu bom ao faraó e a todos os seus conselheiros. Por isso o faraó lhes perguntou: “Será que vamos achar alguém como este homem, em quem está o espírito divino?” Disse, pois, o faraó a José: “Uma vez que Deus lhe revelou todas essas coisas, não há ninguém tão criterioso e sábio como você. Você terá o comando de meu palácio, e todo o meu povo se sujeitará às suas ordens. Somente em relação ao trono serei maior que você”. E o faraó prosseguiu: “Entrego a você agora o comando de toda a terra do Egito”. Em seguida o faraó tirou do dedo o seu anel-selo e o colocou no dedo de José. Mandou-o vestir linho fino e colocou uma corrente de ouro em seu pescoço. Também o fez subir em sua segunda carruagem real, e à frente os arautos iam gritando: “Abram caminho!”
Assim José foi colocado no comando de toda a terra do Egito. Disse ainda o faraó a José: “Eu sou o faraó, mas sem a sua palavra ninguém poderá levantar a mão nem o pé em todo o Egito”. O faraó deu a José o nome de Zafenate-Panéia e lhe deu por mulher Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om. Depois José foi inspecionar toda a terra do Egito.
José tinha trinta anos de idade quando começou a servir ao faraó, rei do Egito. Ele se ausentou da presença do faraó e foi percorrer todo o Egito. Durante os sete anos de fartura a terra teve grande produção. José recolheu todo o excedente dos sete anos de fartura no Egito e o armazenou nas cidades. Em cada cidade ele armazenava o trigo colhido nas lavouras das redondezas. Assim José estocou muito trigo, como a areia do mar. Tal era a quantidade que ele parou de anotar, porque ia além de toda medida. Antes dos anos de fome, Azenate, filha de Potífera, sacerdote de Om, deu a José dois filhos. Ao primeiro, José deu o nome de Manassés, dizendo: “Deus me fez esquecer todo o meu sofrimento e toda a casa de meu pai”. Ao segundo filho chamou Efraim, dizendo: “Deus me fez prosperar na terra onde tenho sofrido”. Assim chegaram ao fim os sete anos de fartura no Egito, e começaram os sete anos de fome, como José tinha predito. Houve fome em todas as terras, mas em todo o Egito havia alimento. Quando todo o Egito começou a sofrer com a fome, o povo clamou ao faraó por comida, e este respondeu a todos os egípcios: “Dirijam-se a José e façam o que ele disser”.
Quando a fome já se havia espalhado por toda a terra, José mandou abrir os locais de armazenamento e começou a vender trigo aos egípcios, pois a fome se agravava em todo o Egito. E de toda a terra vinha gente ao Egito para comprar trigo de José, porquanto a fome se agravava em toda parte.
Você leu Gênesis 39, 40 e 41.
A Palavra de Deus não esconde nada. Todas as oscilações do dia-a-dia.
Se você está passando por alguma dificuldade, não se esqueça que isso faz parte do plano global que Deus preparou.
Ele não está brincando com você, não! Mas, existem situações que você deverá viver, faz parte do seu crescimento espiritual. Por isso, volte para sua igreja. Converse com seu pastor. A igreja, irá ajudá-lo a superar todas as suas dificuldades, e está lhe esperando para uma plena comunhão. Não busque, com crítica ou como o “pé a trás” (resistências). Busque com muito amor. É a família da Fé que Deus estabeleceu.
Confie, Deus fará tudo para você ser feliz!
um grande abraço

Ainda que tudo esteja contra vc...

Ainda que tudo esteja contra vc...
Ainda que as portas tenham fechado...
Os problemas parecem não ter fim...
Os amigos somem...Os inimigos se
achegam já confiantes em comemorar
a sua derrota, e ainda dizem com ironia:
"Onde está o seu Deus?"Até o seu ente
querido, que deveria estar do seu lado
te magoa, te despreza!
As pessoas te olham e dizem
acabou, é o fim!
Não acredite,a biblia diz que
quando está fraco ai que vc se torna forte!
Tem esperança para vc sim,ela se chama Jesus!
Ele não te deixará,ele está trabalhando
para mudar tua historia
Se vc levantar sua cabeça acima dos problemas
verá que Deus está abrindo o mar para vc passar
e que do outro lado tem vitoria para vc,
não desista, tenha fé!
nao-desista

Humilhai-vos perante o Senhor, e 

ele vos exaltará.
(Tg 4 :10 )
Ame a vida, pois nascemos para 

amar..
.e se alguém lhe perguntar o que
fizeste da vida diga apenas AMEI
Nunca diga para DEUS
que você te um grande problema,
diga sim,para o problema
que você tem um GRANDE DEUS.
Nunca diga EU TE AMO se isto não vier do coração

Deus Fará o melhor!!!

  •─────'':.>ﻺﻍஞﻺﻍ<.:'&#39;─────•
•─────────────────────────────────•
Quando Deus determina algo pra sua vida,
quando Ele te faz promessas,
pode tudo parecer ir ao contrário,
mas se Ele falou, Ele fará...
Se preciso for, Ele move o mundo por tua causa,
Ele FAZ o caminho onde não há,
Ele abre porta aonde você não vê,
Ele entra onde for preciso pra te ajudar...

Por amor de um servo dEle, Ele quebra grilhões...
Não há limites para o nosso Deus,
Ele é o TODO PODEROSO!
Creia nas promessas que Deus fez a você e
saiba que nenhuma delas volta atrás porque
Ele não é homem para que minta e
nem filho do homem para que se arrependa...
Ele nunca tarda,
Ele faz as coisas na hora exata.

Mesmo que você não esteja vendo a saída,
não se preocupe, os nossos olhos são limitados,
mas creia que Ele fará o que lhe prometeu!
O nosso Deus é o Deus dos impossíveis!
Agindo Deus, quem impedirá?
Nada e nem ninguém!
•─────'':.>ﻺﻍஞﻺﻍ<.:'&#39;─────•
•─────────────────────────────────•

AMIGO é...

(¸.•'´(¸.•'´ `'•.¸)`' •.¸)
Aquela pessoa que o tempo não apaga,
que a distância não esquece,
que a maldade não destrói.
...*(¨`•.•´¨)
. * .`•.¸(¨`•.•´¨) * . * . * . * ...*. *
. * .*.. *`•.¸.•´* (¨`•.•´¨) * . * . * .
É um sentimento que vem de longe,
que ganha lugar no seu coração,
e você não substitui por nada.
...*(¨`•.•´¨)
. * .`•.¸(¨`•.•´¨) * . * . * . * ...*. *
. * .*.. *`•.¸.•´* (¨`•.•´¨) * . * . * .
É alguém que você sente presente,
mesmo quando esta longe...
que vem para o seu lado quando você esta sozinho,
e nunca nega um sentimento sincero.
...*(¨`•.•´¨)
. * .`•.¸(¨`•.•´¨) * . * . * . * ...*. *
. * .*.. *`•.¸.•´* (¨`•.•´¨) * . * . * .
Ser amigo não é coisa de um dia,
são atos, palavras e atitudes que se solidificam
no tempo e não se apaga mais.

Beijinhos

A História da língua portuguesa

O despertar da Língua Portuguesa

Já na época romana existiam duas provincias diferentes nos territórios em que se formou a língua portuguesa, a antiga província romana da Lusitânia e a província da Galécia, a norte. A língua portuguesa desenvolvel-se principalmente no norte de Portugal e na Galiza, nos condados lucense, asturicense e bracarense da província romana da Galécia coincidentes com o território político do Reino Suevo, e só posteriormente, com a Reconquista foi avançando pelo que atualmente é o centro-sul de Portugal. Porém, a configuração atual da língua foi largamente influenciada por dialectos moçárabes falados no sul, na Lusitânia. Durante muito tempo, o dialecto latino dessa província romana e depois do Reino Suevo desenvolveu-se apenas como uma língua falada, ficando o latim reservado para a língua escrita.

Os Registos mais antigos da Língua Portuguesa



Os registos mais antigos da língua portuguesa aparecem em documentos notariais do século IX escritos em ‘latino-romance’, língua escrita de base tardo-latina com muitas interferências do vernáculo.
O mais antigo documento latino-português conhecido, datado do ano de 870 DC, é a Doação à Igreja de Souselo; trata-se, no entanto, de uma cópia do século XI (escrita em letra visigótica de transição). O mais antigo documento latino-português original conhecido é a Carta de Fundação e Dotação da Igreja de S. Miguel de Lardosa, datada de 882 DC (escrita em letra visigótica cursiva).
A Notícia de Fiadores, de 1175, é, segundo alguns estudiosos, o documento datado em escrita portuguesa mais antigo conhecido. É uma pequena lista de nomes que termina com uma única frase que apresenta sintaxe e morfologia portuguesas. A caracterização da Notícia de Fiadores como o “mais antigo” não foi consensualmente aceite na comunidade de filólogos portugueses.
Segundo outros estudiosos, o Pacto de Gomes e Ramiro Pais deve ser considerado o texto mais antigo escrito em português; no entanto, é apenas datável por conjectura (provavelmente anterior a 1173) e contém muitas formas gráficas latinas.
Outro importante documento, a Notícia de Torto, não datado, terá sido escrito entre 1211 e 1216: é uma longa narrativa dos agravos que o nobre Lourenço Fernandes da Cunha sofreu às mãos de outros senhores. Permanece o mais antigo documento particular datável conhecido escrito em português.
O Testamento de Dom Afonso II, datado de 1214, é o texto em escrita portuguesa mais antigo que se conhece (e é consensualmente aceite como tal pela comunidade científica): conservam-se dois testemunhos do documento, um em Lisboa, outro em Toledo. Foi o primeiro de três testamentos que o monarca lavrou, mas apenas este foi redigido na ‘scripta’ portuguesa que na época se estava a desenvolver na corte.
Estes documentos estão conservados no Arquivo Nacional da Torre do Tombo em Lisboa.
O vernáculo escrito passou gradualmente para uso geral a partir do final do século XIII. Portugal tornou-se um país independente em 1143, com o Rei Dom Afonso I. A separação política entre Portugal e Galiza e Castela (mais tarde, Espanha) permitiu a evolução em direcções opostas do latim vernáculo presente nos 2 países. Em 1290, o Rei Dom Dinis (ou Denis) criava a primeira universidade portuguesa em Lisboa (o Estudo Geral) e decretou que o português, que então era chamado "linguagem" fosse usado em vez do latim em contexto administrativo. Em 1296, o português foi adoptado pela Chancelaria Real. A partir deste momento o português passou a ser usado não só na poesia, mas também na redação das leis e nos notários.
Até 1350, a língua galego-portuguesa permaneceu apenas como língua nativa da Galiza e Portugal; mas em meados do século XIV, o português tornou-se uma língua elaborada, dotada de uma tradição literária riquíssima, e também foi adoptado por muitos poetas Leoneses, Castelhanos, Aragoneses e Catalães. Durante essa época, a língua na Galiza começou a ser influenciada pelo castelhano (basicamente o espanhol moderno), tendo-se também iniciado a introdução do espanhol como única forma de língua culta. Em Portugal, a fixação da corte em Lisboa, o surgimento da imprensa e a profunda textualização das classes dominantes (aristocracia, clero e burguesia) levaram ao desenvolvimento e elaboração de uma língua padrão a partir dos séculos XV-XVI de características centro-meridionais e à “exportação” de variedades linguísticas despojadas de marcas setentrionais para os novos territórios descobertos e colonizados pelos portugueses.

Os descobrimentos portugueses


Sagres, no antigo "Promontorium Sacrum" romano - dedicado ao deus Saturno. Símbolo dos descobrimentos portugueses, no século XV era o centro mundial e líder em ciência e tecnologia. (cortesia IPPAR)
Entre os séculos XIV e XVI, com os descobrimentos portugueses, a língua portuguesa espalhou-se por muitas regiões das Ásia, África e América. Pelo século XVI tornou-se uma "Língua Franca" nas Ásia e África, usada não só pela administração colonial e comércio, mas também para comunicação entre os oficiais locais e os europeus de todas as nacionalidades. Vários reis do Ceilão (actual Sri Lanka) falavam português fluentemente, e os nobres normalmente tinham nomes portugueses. O alastramento da língua foi ajudado por casamentos mistos entre portugueses e as gentes locais (algo muito comum também noutras zonas do mundo), e a sua associação com os esforços missionários católicos levaram a que a língua fosse chamada de "Cristã" em muitos locais. A língua continuou popular mesmo com várias medidas contra ela levadas a cabo pelos holandeses no Ceilão e na Indonésia.
Algumas comunidades cristãs que falavam português, nas Índia, Sri Lanka, Malásia e Indonésia preservaram a sua língua mesmo depois de se isolarem de Portugal, e desenvolveram-se pelos séculos em vários crioulos de base portuguesa. Muitas palavras portuguesas também entraram no léxico de muitas outras línguas, tais como "sepatu" que vem de "sapato" em Indonésio, "keju" que significa "queijo" em Malaio, "meza" (de "mesa") em Swahili além de várias palavras japonesas de origem portuguesa.

A renascença

Com a Renascença, aumenta o número de palavras eruditas com origem no latim clássico e no grego arcaico, o que aumenta a complexidade do português. O fim do "português arcaico" é marcado com a publicação do Cancioneiro Geral de Garcia de Resende, em 1516. Mas formas similares ao português arcaico são ainda faladas por muitas populações em São Tomé e Príncipe, no Brasil e Portugal rural.

Tipos de Termometros

 


Um termômetro ou termómetro é um aparelho usado para medir a temperatura ou as variações de temperatura.

História

Anders Celsius criou uma escala termométrica baseada no valor de evaporação da água e no seu ponto de congelamento, que chamou de 100 e 0 graus. Celsius conseguiu, com a ajuda de Linnaeus, fixar este valor, criando a escala que leva seu nome.

Termômetro bimetálico

Os mais conhecidos termômetros metálicos baseiam-se no efeito de dilatação estabelecido na termodinâmica. A dilatação acontece quando uma barra ligada a outra de metal diferente são aquecidas ou esfriadas, ou quando uma corrente eléctrica atravessar aquecendo o conjunto de forma desigual resultará diferentes dilatações que irá produzir um arqueamento da barra. Esse arqueamento é usado para abrir ou fechar válvulas bem como ligar ou desligar circuitos elétricos ou em alguns casos registrar a quantidade de corrente que atravessa a barra. Os do primeiro tipo podem ser construídos de forma semelhante aos termômetros a líquido: uma barra, retilínea ou não, ao dilatar-se, move um ponteiro registrador. Os mais usados e precisos termômetros desse tipo exploram a diferença de dilatabilidade entre materiais comolatão e partes de carros, ferro e cobre, etc. Para isso, constroem-se lâminas bimetálicas de forma espiralada que se curvam conforme aumenta ou diminue a temperatura. Nesse movimento, a lâmina arrasta, em sua extremidade, um ponteiro que percorre uma escala graduada ou registra graficamente a variação de temperatura num papel em movimento. Nesse último caso, tem-se um termógrafo.

Termômetro digital

Os termômetros digitais são instrumentos amplamente utilizados em empresas, destinados a medir temperatura em processos e produtos diversos, que não necessitam de uma medição constante, apenas esporádica. Um termômetro infravermelho (também denominado de pirómetro óptico) é um dispositivo que mede temperatura sem contacto com o corpo/meio do qual se pretende conhecer a temperatura. Geralmente este termo é aplicado a instrumentos que medem temperaturas superiores a 600 graus celsius. Uma utilização típica é a medição da temperatura de metais incandescentes em fundições. Há também os modelos de termômetros por contato, que utilizam pontas sensoras, geralmente intercambiáveis, com modelos diferentes de sensores para cada aplicação. Exemplos de aplicações de termômetros digitais: medição de temperatura em fundições, em alimentos em restaurantes ou indústrias, em processos químicos, em estruturas, em fornos, em produtos diversos. Os termômetros digitais em geral podem ter aplicação industrial ou não, para monitoração constante e precisa das temperaturas de determinados equipamentos que sejam esses sensíveis a alterações de seu funcionamento, em função de sua temperatura e/ou ambientes que necessitam de cuidados com a temperatura a exemplo disso temos a conservação de alimentos a baixas temperaturas em supermercados, como também em laboratórios biológicos para cultivo de bactérias ou outras espécies. É também utilizado versões deste equipamento com interface de raio infravermelho(INFRARED), para verificação esporádica de temperatura sem contato físico com o objeto, exemplo industrias, fórmula1, etc.

Termômetro de mercúrio

O termômetro de mercúrio é o mais usado entre nós. Ele consiste bàsicamente de um tubo capilar (fino como cabelo) de vidro, fechado a vácuo, e um bulbo (espécie de bolha arredondada) em uma extremidade contendo mercúrio. O mercúrio, como todos os materiais, dilata-se quando aumenta a temperatura. Por ser extremamente sensível, ele aumenta de volume à menor variação de temperatura, mesmo próxima à do corpo humano. O volume do mercúrio aquecido se expande no tubo capilar do termômetro. E essa expansão é medida pela variação do comprimento, numa escala graduada que pode ter uma precisão de 0,05°C. É dessa forma, pela expansão do líquido, que observamos a variação da temperatura em geral.

Segurança no laboratório de Física



Assunto: Segurança no Laboratório
Embora os problemas de segurança variem de acordo com cada caso, a segurança sempre é um ponto crucial. Algumas medidas de segurança:
1. Causas básicas de acidentes:
à Falha na instrução ou supervisão.
à Mal planejamento ou encaminhamento.
à Equipamentos impróprios.
à Falta de equipamentos de proteção.
à Pouco conhecimento ou concentração.
à Não observação das regras de segurança.
2. Obrigações do professor:
à Observar equipamentos de segurança.
à Supervisionar continuamente.
à Dar instruções sobre os equipamentos:
ligar
operar
desligar
riscos
3. Riscos Mecânicos:
à Projeteis voadores.
à Queda de objetos.
à Pontas perfurantes.
à Plataformas giratórias.
Cuidados:
atenção ao utilizar facas, estiletes, etc.
prender cabelos longos, roupas soltas, jóias.
controle de trajetórias.
4. Riscos Elétricos:
Cuidados:
-use tomadas com três pinos (aterramento).
-pele seca (evitar muito suor).
-poder desligar prontamente a corrente.
-evitar fortemente o uso de extensões.
-nunca troque o tipo de fusível (rápido e lento).
-evitar o uso de soldas por estudantes.
-em caso de choque, não toque a vítima.
-cuidado com fontes de calor, água e tensão.
5. Riscos por radiação:
-Ionizante: verificar especificações
-Não ionizante:
laser: evitar olhar diretamente o feixe
classe IIIA (CW: 1-5mW)
obrigatório utilizar cartaz
Ao ver o feixe laser, feche os olhos e vire a cabeça
6. Riscos químicos:
-Não cheire ou prove produtos químicos.
-Atenção em ambientes fechados.
-Não coma ou estoque alimentos no lab.
-Lave as mãos antes e depois de manusear.
-Evite usar materiais tóxicos ou perigosos.
7. Riscos em supercondutividade:
à Pastilhas supercondutoras:
utilizar luvas
pastilhas não encapsuladas devem ser manipuladas apenas pelo professor
lave as mãos com sabão após manipulação
à Nitrogênio líquido:
não confine o líquido
use óculos, luvas e jaleco
cuidado com fervuras vigorosas
8. Riscos com gases e cilindros:
-Amarre de forma que ele não possa cair.
-Não estoque gases incompatíveis.
-Mantenha válvulas fechadas e protegidas.
-Teste hidrostático a cada 5 ou 10 anos.
-Gases inertes podem sufocar.
-Evite utilizar gases inflamáveis e corrosivos.
-Leia as instruções específicas.
9. Cuidados gerais:
-Ensine aos alunos que não se deve brincar no laboratório. Não aceite brincadeiras.
-Conheça os extintores de incêndio.
-Avise às alunas que o professor deve ser alertada caso uma delas fique grávida.
-Equipamento defeituoso deve ser retirado e dado ao técnico.
-Cartazes com instruções devem ser afixados no laboratório.

Efeitos da Corrente Eléterica



A passagem da corrente elétrica através dos condutores acarreta diferentes efeitos, dependendo da natureza do condutor e da intensidade da corrente. É comum dizer que a corrente elétrica tem quatro efeitos principais: fisiológico, térmico (ou joule), químico e magnético.
O efeito fisiológico corresponde à passagem da corrente elétrica por organismos vivos. A corrente elétrica age diretamente no sistema nervoso, provocando contrações musculares; quando isso ocorre dizemos que houve um choque elétrico.
O pior caso de choque é aquele que se origina quando uma corrente elétrica entra pela mão de uma pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o tórax de ponta a ponta, ela tem grande chance de afetar o coração e a respiração.
O valor mínimo de intensidade de corrente que se pode perceber é 1 mA. Esse valor provoca sensação de cócegas ou formigamento leve. Entretanto, com uma corrente de intensidade 10 mA, a pessoa já perde o controle dos músculos, sendo difícil abrir a mão e livrar-se do contato.
O valor mortal está compreendido entre 10 mA e 3A, aproximadamente. Nessa faixa de valores, a corrente atravessando o tórax, atinge o coração com intensidade suficiente para modificar seu ritmo. Modificando o ritmo, o coração para de bombear sangue para o corpo e a morte pode ocorrer em poucos segundos. Se a intensidade for ainda mais alta, a corrente pode paralisar completamente o coração. Este se contrai ao máximo e mantém-se assim enquanto passa a corrente. Interrompida a corrente, geralmente o coração relaxa e pode começar a bater novamente, como se nada tivesse acontecido. Todavia, paralisado o coração, paralisa-se também a circulação sangüínea, e uma pequena interrupção dessa circulação pode provocar danos cerebrais irreversíveis.
O efeito térmico, também conhecido como efeito joule, é causado pelo choque dos elétrons livres contra os átomos dos condutores. Ao receberem energia, os átomos vibram mais intensamente. Quanto maior for a vibração dos átomos, maior será a temperatura do condutor. Nessas condições observa-se, externamente, o aquecimento do condutor. Esse efeito é aproveitado com freqüência em aquecedores, como o chuveiro elétrico.
O efeito químico corresponde a determinadas reações químicas que ocorrem quando a corrente elétrica atravessa soluções eletrolíticas. É muito aplicado, por exemplo, no recobrimento de metais (niquelação, cromação, prateação e etc.).
O efeito magnético é aquele que se manifesta pela criação de um campo magnético na região em torno da corrente. A existência de um campo magnético em determinada região pode ser constatada com o uso da bússola: ocorrerá desvio de direção da agulha magnética (ímã). Esse é o efeito mais importante da corrente elétrica.

Dicionário Cearense



01-Cearense não pede licença – ele diz: olha o meio.
02à Cearense não sente dor na coluna – ele diz: o dor no espinhaço.
03à Cearense não diz vai brincar – ele diz: vai vadiar menino.
04à Cearense não coloca a comida – ele diz: mãe bote meu de comer.
05à Cearense não mergulha – tibunga.
06à Cearense não briga – bota boneco.
07à Cearense não dáuma volta – ele arrudeia.
08à Cearense não fica com raiva – fica puto.
09à Cearense não tem turma – tem patota.
10à Cearense não anda – bate perna pra riba e pra baixo.
11à Cearense não tem quintal – tem terrero.
12à Cearense não cumprimente – ele diz: iu, ei bicha feia.
13à Cearense não diz que está com pressa – ele diz: to avechado.
14à Cearense não aprende a ler – desarna.
15à Cearense não joga no lixo – rebola no mato.
16à Cearense não faz atividades – faz o dever.
17à Cearense não diz dezenove – ele diz: dezanove.
18à Cearense não vive – vevi.
19à Cearense não tem nariz – tem venta.
20à Cearense não olha – espia.
21à Cearense não tira fotos – ele bate retrato.
22à Cearense não diz muitos – ele diz: um monte, uma ruma, um bocado.
23à Cearense não diz que está cansado – ele diz: que tá enfadado.
24à Cearense não se comporta – se aqueta.
25à Cearense não vai pro sepultamento – vai pro enterro.
26à Cearense não fica com falta de ar – fica sem forgo.
27à Cearense não se assusta – se espanta.
28à Cearense não diz por causa – ele diz: por mode quê.
29à Cearense não diz absorvente – ele diz: modis.
30à Cearense não e ignorante – é bruto.
31à Cearense não cai – leva uma queda.
32à Cearense não leva uma tapa – leva uma mãozada.
33à Cearense não fica nervoso – fica aguniado, atacado dos nervos.
34à Cearense não diz amendoim – ele diz: mudubim.
35à Cearense não tem pescoço – tem cangote.
36à Cearense não lava roupa – bate a roupa.
37à Cearense não diz tênis – ele diz: quixute.
38à Cearense não vai ao velório – vai pra sentinela.
39à Cearense não rir – acha graça e manga.
40à Cearense não fuma – traga.
41à Cearense não fica triste – fica esmurecido.
42à Cearense não diz lâmpada – ele diz: bico de luz.
43à Cearense não seca – enxuga.
44à Cearense não vai ao supermercado – vai à budega.
45à Cearense não diz poço – ele diz: cacimbão.
46à Cearense não diz que está com fome – ele diz: tó brocado.
47à Cearense não sai – vaza.
48à Cearense não fica gravida – fica buxuda, prenha.
49à Cearense não ouve música – escuta a cantiga.
50à Cearense não diz flôr – ele diz: fulor.
51à Cearense não lava as louças – lava as coisas.
52à Cearense não leva – carrega.
53à Cearense não tem garganta – tem goela.
54à Cearense não faz xixi – ele mija.
55à Cearense não pede pra parar – ele diz: já chega.
54à Cearense não imita – ele arremeda.
55à Cearense não diz maracujá – ele diz: peroba.
56à Cearense não fica sem dinheiro – fica liso, quebrado.
57à Cearense não fica resfriado – fica engripado.
58à Cearense não vigia – pastora.
59à Cearense não diz a metade – ele diz: uma banda.
60à Cearense não pede emprestado – ele arruma.
61à Cearense não toma banho – se asseia.
62à Cearense não é gulosa – é esgalamida.
63à Cearense não faz cocó – ele caga.
64à Cearense não mexe – ele boli.
65à Cearense não chega por último – chega por derradeiro.
66à Cearense não fica menstruada – fica de bode.
68à Cearense não diz igual – ele diz imprial.
69à Cearense não aumenta o volume da TV – vai lá e alteia.
70à Cearense não lancha – ele merenda.
71à Cearense não tem diarréia – tem caganeira, fininha.
72à Cearense não aperta forte – esmagaia.
73à Cearense não corre – mete o pé na carreira.
74à Cearense não compra leite condensado – compra leite moça.
75à Cearense não passa o reveillon – passa de ano.
76à Cearense não tem vergonha – tem cirimonia.
77à Cearense não mija – tira água do joelho .
78à Cearense não fica bebado – fica melado.
79à Cearense não tenta – peleja.
80à Cearense não sai discretamente – vaza.
81à Cearense não deseja – curubija.
82à Cearense não diz prostituta – ele diz: gato véi.
83à Cearense não chinga – esculamba.
84à Cearense não concorda – ele diz: hanká.
85à Cearense não vê fantasma – vê visage.
86à Cearense não diz ô paisagem linda - ele diz: ô vista bonita.
87à Cearense não presta atenção – bota sentido
88à Cearense não diz que não se interessa --ele diz : eu num faço impem.
89à Cearense não pula – pinota.
90à Cearense não estuda – decora.
91à Cearense não diz : que é semelhante, diz que tem as afeição igual.
92à Cearense não diz : que ta bom de venda ele diz, ta bom de apuro.
93à Cearense não fica doente – ele adoece.
94à Cearense não solta fogos – solta uma caixa de foguete.
95à Cearense não tem micose – tem curuba.
96à Cearense não tem mania – tem cesto.
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